Ocitocina: o hormônio do amor
- Mariana Lima e Paula Kienitz - 2ºMT
- 27 de ago.
- 1 min de leitura

A ocitocina além de ser um hormônio, é também um neurotransmissor muito importante para o corpo humano, ligado tanto a funções fisiológicas quanto ao comportamento social e emocional.
O que é:
É um hormônio peptídico, ou seja, formado por cadeias curtas de aminoácidos. E atua no sistema endócrino e nervoso, influenciando processos físicos e emocionais.
Onde é produzido: Produzido no hipotálamo, armazenado e liberado pela neuro-hipófise (parte posterior da hipófise).
Funções principais:
Parto → estimula as contrações no útero, ajudando na expulsão do bebê.
Amamentação → promove a ejeção do leite materno.
Vínculos sociais e afetivos → reforça laços emocionais, como a ligação entre mãe e bebê, casais e até relações de confiança e amizade.
Controle do estresse → pode reduzir a ansiedade e modular respostas emocionais.
Comportamentos sexuais → relacionada ao prazer e ao orgasmo, tanto em homens quanto em mulheres.
Curiosidades:
É conhecida como o “hormônio do amor” ou “hormônio do abraço”, pois seus níveis aumentam em situações de contato físico, carinho e proximidade social.
Estudos indicam que pode estar envolvida no tratamento de transtornos como autismo, ansiedade e depressão, embora ainda sejam necessárias mais pesquisas.
Animais também liberam ocitocina: por exemplo, cães e gatos aumentam sua ocitocina quando interagem com humanos, fortalecendo o vínculo afetivo.
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