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Formas de aprendizado do nosso cérebro:

  • Mariana Lima e Paula Kienitz - 2ºMT
  • 1 de out.
  • 1 min de leitura
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Lendo:

A leitura é importante para adquirir conhecimento, mas a memorização costuma ser menor se a informação não for revisada, aplicada ou discutida. Apenas ler, sem interação, gera aprendizado superficial.

Ouvindo:

Escutar alguém explicando (como em uma aula ou palestra) ajuda mais do que só ler, mas ainda assim pode ser passivo. A memória tende a fixar melhor quando há atenção e repetição.

 • Observando:

Ver demonstrações, imagens, vídeos ou exemplos concretos fortalece a aprendizagem porque ativa áreas visuais do cérebro. Portanto os recursos gráficos, mapas mentais e esquemas funcionam bem.

Vendo e Ouvindo:

Quando combinamos áudio e imagem (como em uma aula com slides ou um documentário), o cérebro processa a informação de duas formas diferentes, aumentando a compreensão e a fixação.

Debatendo com os outros:

Discutir, trocar ideias e argumentar obriga o cérebro a reorganizar informações, explicar conceitos e ouvir diferentes perspectivas, o que aprofunda a aprendizagem.

Praticando:

A prática é fundamental. Fazer na prática o que se aprendeu consolida as conexões neurais. Sendo essencial em áreas como idiomas, esportes ou habilidades profissionais.

Ensinando aos outros:

O nível mais profundo de aprendizagem ocorre quando ensinamos. Explicar obriga a organizar o conhecimento, simplificar, prever dúvidas e preencher lacunas. Por isso, professores e monitores aprendem tanto quanto (ou mais) do que os alunos.


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