top of page

Quando a física encontra a medicina: a revolução de Marie Curie

  • Lucas Catalão e Miguel Henrique - 2º ML
  • 28 de mai.
  • 1 min de leitura

A história começa quando Marie Curie está em Paris, enfrentando o frio e as

dificuldades de uma estudante estrangeira, determinada a fazer suas

descobertas mesmo sem recursos. Logo nas primeiras cenas, vemos ela e seu

marido trabalhando no porão do laboratório, com equipamentos simples,

tentando isolar a substância radioativa. Eles tiveram muita a paciência, pois

passaram meses separando minúsculos pedaços de minério de urânio para

encontrar o polônio e o rádio, um trabalho cansativo e perigoso, pois eles não

sabiam ainda dos riscos da radiação.

Logo depois, vemos como Marie luta contra o preconceito do meio científico,

que desprezam sua presença por ela ser mulher e estrangeira. A cena do

anúncio do Nobel, onde ela é praticamente ignorada, é uma das mais

impactantes, mostrando o quanto sua conquista foi subestimada. Ainda assim,

ela se mantém firme e determinada.

O que mais me chamou atenção foi como o filme retrata as descobertas da

física por Marie com imagens do século XX, mostrando as consequências da

radioatividade. Uma cena forte é quando alguns soldados feridos recebem

tratamento com radiação em hospitais de guerra, evidenciando a radioterapia.

A radioatividade está na base da radioterapia, que é usada para destruir

células cancerígenas sem precisar cortar o corpo. Essa técnica depende da

física para calcular a dose certa de radiação, protegendo as células saudáveis

e atacando só as doentes.

Por fim, “Radioactive” é um filme que vai além da ciência, ele mostra uma

mulher determinada e suas lutas. Foi uma experiência que me fez admirar

ainda mais a Marie Curie e perceber como a física está presente no nosso dia

a dia, especialmente na medicina.


ree

Comentários


  • Instagram

©2025 por Pega Visão. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page