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O Conto da Aia

  • Leandra Rosa e Marcela Scoffield - 2º ML
  • 30 de abr.
  • 1 min de leitura

Publicado em 1985, "O Conto da Aia", de Margaret Atwood, apresenta uma distopia que continua extremamente atual. A história se passa em Gilead, uma sociedade totalitária onde mulheres são subjugadas sob o pretexto de proteção e moralidade religiosa. A protagonista, conhecida como Offred, é forçada a atuar como aia, tendo filhos para membros da elite.


A narrativa evidencia como regimes autoritários utilizam o medo e o discurso religioso para justificar a perda gradual de direitos. Elementos como controle dos corpos, censura e desigualdade social, que aparecem na obra, dialogam diretamente com debates contemporâneos.


O romance também sugere que a erosão de liberdades não acontece de maneira abrupta, mas sim em passos lentos e silenciosos, tornando difícil perceber os

 perigos enquanto eles ainda podem ser evitados. Assim, "O Conto da Aia" serve como um alerta poderoso sobre a necessidade constante de vigilância e defesa dos direitos humanos.

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