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O ACNUR na Linha de Frente das Crises Humanitárias

  • Sofia Pietra e Maria Eduarda Gomes - 2º ML
  • 20 de ago.
  • 2 min de leitura

Quando milhões de pessoas são forçadas a deixar tudo para trás, o ACNUR está lá. Esta organização da ONU não apenas entrega ajuda emergencial - comida, abrigo, medicamentos - mas luta todos os dias para garantir que refugiados possam recomeçar suas vidas com dignidade.  


Na Síria, após 13 anos de guerra, o ACNUR continua presente nos campos de refugiados, distribuindo cobertores no inverno e ajudando crianças a voltar para a escola. São rostos humanos por trás dos números: um pai sírio que conseguiu documentos para trabalhar na Jordânia, uma mãe que finalmente recebeu atendimento médico para sua filha.  


Na Ucrânia, o ACNUR agiu rápido quando a guerra começou. Em poucos dias, equipes estavam na fronteira da Polônia distribuindo dinheiro para refugiados comprarem o que precisassem, oferecendo um mínimo de conforto em meio ao caos. O trabalho segue - agora ajudando famílias a encontrar moradia e empregos nos países que as acolheram.  


No Sudão, onde conflitos se misturam com fome e enchentes, o ACNUR protege os mais vulneráveis. Crianças separadas das famílias encontram abrigo seguro, mulheres recebem kits de higiene e famílias dormem sob lonas que as protegem do sol escaldante.  


Já na América Latina, o ACNUR ajuda venezuelanos que cruzaram fronteiras a pé. Em Peru, Colômbia e Brasil, refugiados recebem não só comida, mas orientação jurídica e cursos profissionalizantes para se integrarem às novas comunidades.  


O mundo enfrenta atualmente a maior crise de refugiados desde a Segunda Guerra. Organizações como o ACNUR nos lembram que por trás das estatísticas, há seres humanos que perderam tudo, mas não perderam a esperança. Seu trabalho difícil e persistente mostra que, mesmo nas piores crises, a solidariedade pode fazer diferença.


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