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Escravidão no Brasil

jun 4

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A escravidão no Brasil durou mais de 300 anos e foi uma das bases da economia colonial. Inicialmente, os portugueses escravizaram indígenas, mas com o tempo passaram a trazer africanos para suprir a necessidade de mão de obra. Estima-se que mais de 4,8 milhões de africanos foram forçados a vir ao Brasil, sendo obrigados a trabalhar em plantações, minas e fazendas em condições desumanas.

Apesar da repressão violenta, os escravizados resistiram de diversas formas: fugas para quilombos, como o famoso Quilombo dos Palmares; revoltas; preservação de tradições culturais africanas; e criação de redes de apoio. Esses atos de resistência foram fundamentais para manter viva a identidade africana e denunciar a crueldade do sistema escravocrata

Os escravizados eram tratados como propriedade, sem direitos e frequentemente vítimas de violência. Apesar disso, resistiram de várias formas: fugindo para quilombos, realizando revoltas e preservando suas culturas. O Quilombo dos Palmares foi um dos mais conhecidos símbolos dessa resistência.


A escravidão foi oficialmente abolida em 13 de maio de 1888, com a assinatura da Lei Áurea. No entanto, os libertos não receberam apoio do Estado e continuaram marginalizados. As consequências da escravidão ainda são visíveis no Brasil de hoje, através do racismo e da desigualdade social. Estudar esse período é fundamental para entender o presente e lutar por uma sociedade mais justa.


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