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Cúpula dos BRICS 2025 no Rio de Janeiro

  • Sofia Pietra e Maria Eduarda Gomes - 2º ML
  • 9 de jul.
  • 2 min de leitura

Nesta semana, tivemos a oportunidade de acompanhar de perto a 17ª Cúpula dos BRICS, que aconteceu nos dias 6 e 7 de julho no Rio de Janeiro. Onde, os líderes das 11 maiores economias emergentes do mundo assinaram a Declaração Conjunta da 17ª Cúpula do BRICS, reforçando o papel estratégico do grupo na construção de um mundo mais justo, equilibrado e cooperativo.

Esse encontro reuniu países que juntos representam uma grande parte da população e da economia mundial, e mostrou o quanto a cooperação entre essas nações é fundamental para enfrentar os desafios que afetam a todos . Com mais de 200 reuniões preparatórias, a declaração firmada reflete um compromisso real de trabalhar lado a lado para buscar soluções concretas.

Entre os pontos que mais chamam atenção está a criação da Parceria para a Eliminação das Doenças Socialmente Determinadas, uma iniciativa que reconhece que a saúde vai muito além dos hospitais e remédios, ela está ligada à pobreza, à desigualdade e à exclusão social. Isso mostra um olhar mais humano e profundo sobre os problemas que afetam milhões de pessoas.

Outro destaque foi a discussão sobre a inteligência artificial, tecnologia que promete transformar o mundo, mas que precisa ser usada de forma justa e ética. Os BRICS deixaram claro que o acesso a essa inovação deve ser para todos, e não apenas para os países mais ricos ou poderosos.

No campo ambiental, a atenção se voltou para o Fundo Floresta Tropical para Sempre, que busca proteger as florestas tropicais, essenciais para o equilíbrio do planeta e para a vida de muitas comunidades tradicionais.

Os líderes também reforçaram a importância de dar mais voz aos países emergentes em instituições como o FMI e o Banco Mundial, para que as decisões econômicas globais sejam mais justas e representem melhor a diversidade do mundo.

Por fim, a preocupação com a paz e a estabilidade global foi clara. Em um cenário marcado por tensões e conflitos, os BRICS destacaram a necessidade do diálogo e da cooperação, lembrando que o caminho para um futuro melhor passa pelo respeito mútuo e pela solidariedade.

Essa cúpula no Rio deixou claro que, apesar das diferenças, esses países estão comprometidos em trabalhar juntos para construir um mundo mais equilibrado, sustentável e humano, algo que interessa a todos.


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