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Como se alimentar melhor no clima junino com a ajuda da química dos alimentos?

  • Leonardo Cardozo e Sofia Melo - 2ºMT
  • 28 de jun.
  • 1 min de leitura

As festas juninas são famosas pelas comidas típicas: milho, pamonha, canjica, bolo de

fubá, paçoca e muito mais. Mas, em meio a tantas delícias, muita gente exagera sem

pensar na saúde. A boa notícia é que a química dos alimentos pode nos ajudar a

aproveitar essa época com mais equilíbrio, sem abrir mão do sabor.


A química explica como os alimentos reagem entre si, como se transformam no preparo

e como afetam nosso corpo. Por exemplo, o milho, base de muitas receitas juninas, é

rico em fibras, vitaminas e antioxidantes. Quando consumido cozido, com pouco sal, é

uma opção nutritiva. Já na pamonha ou canjica com muito açúcar e leite condensado, o

valor nutricional diminui — e o risco de sobrecarregar o organismo aumenta.


O bolo de fubá pode ser adaptado usando ingredientes melhores: trocar o açúcar

refinado por mascavo e a margarina por óleo vegetal, por exemplo. Essas substituições

mantêm o sabor e melhoram a qualidade química do alimento. Até a paçoca pode ser

feita em casa com menos açúcar e sem gordura industrial, aproveitando as boas

gorduras do amendoim


Até bebidas como o quentão podem ser mais saudáveis: o gengibre tem compostos anti-inflamatórios, mas o álcool em excesso é prejudicial. Uma versão sem álcool, feita com chá e especiarias, mantém o sabor típico e faz bem ao corpo


Com pequenas escolhas conscientes e com o conhecimento da química, é possível curtir o São João de forma mais saudável, saborosa e inteligente.


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