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A FÍSICA POR TRÁS DO FUNCIONAMENTO DE SATÉLITES

  • João Vitor Pimenta e Samuel dos Santos - MC
  • 10 de out.
  • 2 min de leitura

A operação e o desenvolvimento de satélites são resultados diretos da aplicação dos

princípios fundamentais da ciência, e esse processo vem crescendo exponencialmente

devido aos avanços recentes da inteligência artificial. A partir da integração da inteligência

artificial com os princípios básicos físicos, o controle do espaço tem sido impulsionado de

forma significativa, melhorando aspectos como o monitoramento ambiental, as telecomunicações globais e a exploração espacial. A integração entre os 2 tópicos

mencionados é essencial, visto que a física fornece as bases teóricas e práticas que

permitem o lançamento, a órbita e o controle dos satélites, enquanto a IA aprimora sua

eficiência operacional, análise de dados e capacidade de tomada de decisão autônoma.

O funcionamento de um satélite depende principalmente das Leis de Newton e da Lei da

Gravitação Universal. A força gravitacional da Terra atua como uma “âncora” que mantém o

satélite em órbita, enquanto sua velocidade tangencial impede que ele seja atraído de volta

ao planeta. Esse equilíbrio de forças, conhecido como movimento orbital, é o que garante

que os satélites permaneçam em funcionamento por longos períodos. Além disso, as aeronaves sofrem de diversas forças quando externas à atmosfera terrestre, como a

exposição direta à luz solar, e o vácuo, portanto, conceitos de termodinâmica, transferência

de energia e radiação são essenciais para projetar sistemas capazes de suportar as

condições extremas do espaço.

Paralelamente, a inteligência artificial tem se tornado uma ferramenta indispensável

nesse contexto. Algoritmos de aprendizado de máquina e redes neurais são utilizados para

prever falhas em componentes, corrigir trajetórias, otimizar o uso de combustível e

interpretar grandes volumes de dados enviados pelos sensores a bordo. Em satélites de

observação da Terra, por exemplo, a IA permite identificar automaticamente áreas de

desmatamento, monitorar fenômenos climáticos e detectar mudanças ambientais com alta precisão e rapidez.

Em síntese, é de certo modo inegável dizer que as inteligências artificiais vieram para

mudar o funcionamento não apenas de aeronaves siderais, como do mundo inteiro,

possibilitando o desenvolvimento mais rápido em todos os ramos. Logo, a importância de

engenheiros com capacidade de entender as IAs, e projetar máquinas que as

potencializem, se torna crucial para a terra no futuro, visto que, a tendência é que a

influência dos satélites na vida humana só aumente nos próximos anos

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