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O documentário traz mais informações sobre esse evento que marcou o país. O filme, em geral, utiliza de um tom melancólico durante toda sua duração, tratando a tragédia com seriedade. As imagens que são mostradas exemplificam o resultado do ambiente após o ocorrido, e a trilha sonora implica um peso nas imagens. O documentário ganha força ao se concentrar nos relatos das vítimas, oferecendo ao espectador uma conexão emocional direta com o desastre. Durante o filme, o foco está nos relatos das vítimas, que contam sobre seus familiares e amigos perdidos e como é a rotina delas após o ocorrido. É mostrado também o trabalho dos bombeiros na busca pelas vítimas cujos corpos não foram encontrados. Além disso, é ressaltado o impacto ao meio ambiente, ocorrido devido à intoxicação do Rio Paraopeba e à contaminação da vegetação pelos resíduos. Porém, o documentário mostra que esse acontecimento ajudou na criação e potencialização de movimentos a favor do meio ambiente, tornando a pressão em cima de grandes companhias maior, o que resultou no aumento do cuidado com o ecossistema. No geral, o documentário é interessante e importante para a compreensão das consequências da negligência em um ambiente de trabalho, além do descuido de grandes empresas em relação tanto ao meio ambiente quanto às vidas humanas e questões politicamente corretas. O filme também destaca como a tragédia de Brumadinho se tornou um marco na luta por justiça e responsabilidade corporativa no Brasil. A produção oferece uma visão profunda das falhas que levaram ao desastre, revelando a complexidade das questões sociais e econômicas envolvidas. A obra é um tributo às vítimas, mas também um alerta sobre os perigos da ganância desenfreada e da falta de regulamentação eficaz. Esse é um documentário recomendado para aqueles que têm interesse em ver não apenas o impacto que essa tragédia trouxe para Brumadinho, mas também para a população, a política e o meio ambiente
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